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re.green

  • Foto do escritor: Mídias - ITS
    Mídias - ITS
  • 6 de nov.
  • 1 min de leitura

Contribuição para as mudanças climáticas: Avança a restauração ecológica em larga escala no Brasil por meio da integração de florestas com espécies nativas, mercados de carbono e produção sustentável de madeira. Seus projetos regeneram terras degradadas, fortalecem a biodiversidade e aumentam o sequestro de carbono, ao mesmo tempo em que promovem o desenvolvimento local. A abordagem científica da re.green apoia a resiliência florestal de longo prazo, a recuperação de ecossistemas e a descarbonização de cadeias produtivas.


Uso da tecnologia: Combina ciência ecológica, mapeamento espacial avançado, sensoriamento remoto e modelagem baseada em dados para otimizar o desenho e o monitoramento de projetos de restauração. Utiliza análise espacial automatizada para seleção de áreas, ferramentas digitais de gestão de projetos e sistemas de monitoramento que integram dados de campo e de drones. Opera o Bioflora, um dos principais viveiros de mudas nativas do Brasil, que apoia propagação em larga escala e rastreamento de diversidade genética.


Exemplos de aplicação:

Inclui o projeto Ouro Verde (Bahia), que restaura pastagens degradadas em ecossistemas da Mata Atlântica; o projeto Entre Rios (Maranhão e Pará), cobrindo 18.000 hectares de restauração amazônica; e a parceria com a Nestlé para restaurar 2.000 hectares de paisagens de cacau e café no sul da Bahia, gerando 880.000 créditos de carbono verificados. Financiado pelo Fundo Clima do BNDES, com foco em restauração rotulada para biodiversidade em mais de 16.000 hectares.


Para saber mais: https://re.green/

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